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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Oi

Passei em farmacologia.


Abraços.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Estágio curricular

Tenho que pagar 80 horas e já perdi umas 7 tardes por causa de besteiras, puta merda -.-
Já seriam umas 30 horas, e nesse momento eu não estaria altamente doido por ter milhares de provas, trabalhos, seminários e ainda devendo 70 horas (!) do maldito estágio. São 9 dias vindo manhã e tarde, e é foda por mais que eu seja "vagabundo".

sábado, 18 de outubro de 2008

Pálido ponto azul


Olhem de novo para o ponto. É ali. É a nossa casa. Somos nós. Nesse ponto, todos aqueles que amamos, que conhecemos, de quem já ouvimos falar, todos os seres humanos que já existiram, vivem ou viveram as suas vidas. Toda a nossa mistura de alegria e sofrimento, todas as inúmeras religiões, ideologias e doutrinas econômicas, todos os caçadores e saqueadores, heróis e covardes, criadores e destruidores de civilizações, reis e camponeses, jovens casais apaixonados, pais e mães, todas as crianças, todos os inventores e exploradores, professores de moral, políticos corruptos, "superastros", "líderes supremos", todos os santos e pecadores da história de nossa espécie, ali - num grão de poeira suspenso num raio de sol. A Terra é um palco muito pequeno em uma imensa arena cósmica. Pensem nos rios de sangue derramados por todos os generais e imperadores para que, na glória do triunfo, pudessem ser os senhores momentâneos de uma fração desse ponto. Pensem nas crueldades infinitas cometidas pelos habitantes de um canto desse pixel contra os habitantes mal distinguíveis de algum outro canto, em seus freqüentes conflitos, em sua ânsia de recíproca destruição, em seus ódios ardentes. Nossas atitudes, nossa pretensa importância de que temos uma posição privilegiada no Universo, tudo isso é posto em dúvida por esse ponto de luz pálida. O nosso planeta é um pontinho solitário na grande escuridão cósmica circundante. Em nossa obscuridade, no meio de toda essa imensidão, não há nenhum indício de que, de algum outro mundo, virá socorro que nos salve de nós mesmos.

Carl Sagan (1934-1996)

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Supernova super nova encontrada

O telescópio Chandra encontrou a supernova mais recente já encontrada na história. Ponto para o Firefox.

domingo, 13 de abril de 2008

Piadinha pra distrair

Um helicóptero estava voando sobre Seattle quando uma pane elétrica desligou todo o equipamento de navegação e comunicação da aeronave.

Devido às nuvens e à névoa, o piloto não pôde determinar a posição do helicóptero. O piloto viu um prédio alto, voou para perto dele, circulou e segurou uma placa que dizia, em letras grandes: "ONDE ESTOU?". As pessoas no prédio responderam rapidamente, numa placa igualmente grande, segurando na janela do prédio. A placa dizia "VOCÊ ESTÁ NUM HELICÓPTERO".

O piloto sorriu, agradeceu de longe, olhou em seu mapa, determinou um caminho para pousar no SEATAC airport e pousou com segurança. Quando eles já estavam no chão, o co-piloto perguntou ao piloto como ele havia feito aquilo.

"Eu sabia que estávamos no prédio da Microsoft, porque eles me deram uma resposta tecnicamente correta, mas completamente inútil."

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Site

Pus um site no ar, www.informaticaemsaude.com, mas por enquanto tô trabalhando mais no da turma, adss.informaticaemsaude.com
Não se preocupem, milhares de pessoas que lotam minha caixa de correio diariamente, que não vou abandonar este blog.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Morri

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1591637

Morram também. Puta que pariu, faz um bom tempo que não rio tanto da cara de pessoas. Esses daí são os típicos "regular Joe" de hoje - e aposto que são fãs do Jack Johnson.

Aiai, tribos urbanas são tão toscas, não acham?

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Neil foi à USP (parte III) - O albergue

Devido aos inúmeros pedidos de meus queridos leitores para detalhar mais a questão do albergue, escrevo esse post.
Chegamos lá no domingo, de táxi, e depois de pagarmos 30 reais por darmos umas voltinhas na cidade, descemos na maior chuva. Tocamos o interfone, batemos na porta (mais detalhada adiante), tocamos o interfone mais algumas vezes - segurando - e finalmente uma voz bem fraca pareceu sair do aparato. Antes disso, chegamos a cogitar a possibilidade de golpe, seguido de uma vontade de dar uma porrada em quem cogitou tamanha merda.
Uma mulher abriu a porta e disse que a entrada era pelo portão lateral (de garagem), e não pela porta. Entramos, vimos que a recepção era mais pra dentro do que a porta e que na verdade tinha um quarto no lugar onde deveria ser a recepção. Vai entender... Na recepção tinha televisão, um telefone público de mesa (nunca vi um desses em Alagoas) e uma mesinha onde tem um cabo de rede pra entrar na Internet. A moça nos entregou uns papéis pra lermos, assinarmos e preenchermos - nunca vi um formulário tão detalhado na minha vida - e então fomos liberados para o quarto.
Chegamos no quarto e beleza, era um quarto pra quatro pessoas (e éramos quatro), com espaço que cabia mais uma cama (pois a Laura chegaria na terça), aparentemente limpo, com toalhas e edredons abafa-peido, tudo certinho. Depois detalho melhor os acontecimentos dentro daquele quarto.
Aquele albergue tinha umas figuras exóticas. De astecas até caiporas, passando por uma japonesa loira e por australianos pedreiros ricos.
- Com certeza as pessoas mais bizarras do local eram os astecas. Imagine uns índios cabeludos, baixinhos, idênticos e que não paravam de se reproduzir. No início vi só dois, depois de 3 dias vi mais um e depois descobri que na verdade eram 5. Eles possuem hábitos estranhos como comer embaixo da mesa e de comer a comida dos outros deixada na geladeira.
- A japonesa loira passava um bom tempo no telefone falando, bem, japonês, falava em português conosco e ficava com cara de bunda quando respondíamos na mesma língua.
- Os caiporas passavam horas e horas jogando poker, fumando (acredito que 95% daquele albergue fuma) e enchendo nosso quarto de fumaça.
- Os australianos pedreiros estavam de férias no Brasil, viajando o país todo, falavam uma língua estranha que não parecia inglês (isso rápido pra cacete, dava até crise de riso ao ouví-los), e a cada 3 palavras falavam ao menos dois "fucking".
- Também tinha um americano que falava português muito bem, se recusava a falar inglês e vivia procurando um lugarr pra beberr cerrveja, com muita mulherr. Achou que uma mulher que não era lá essas coisas fosse a modelo "Gisela", dizendo que era superr goustosa. A Laura pareceu achar que estivesse falando dela.
- As outras pessoas eram no estilo nerd, motoboy, emo estranho ou punk radical, e moravam lá aparentemente desde a primeira infância.

Bem, o quarto... O quarto foi um local de roncos e quedas. Roncos porque acho que todo mundo lá roncou, e se ninguém viu é porque estava em sono profundo. Alguns roncos foram filmados e/ou tinha testemunhas. Outros não deixaram ninguém dormir e acordaram com pentes, lençóis, toalhas e qualquer outra coisa que desse pra jogar em cima, mas sem sucesso.
Teve duas quedas estilosas, ou ao menos quase quedas. Espero que a Laura tenha aprendido a descer de uma beliche, porque lá ela não sabia. Foi descer rolando (é, rolando!), enganchou a perna na escada e ficou numa posição estranha, com a ainda mais estranha ameaça de urinar o quarto todo (que se repetiu em diversas ocasiões). A outra eu não presenciei, mas ainda não consigo imaginar: o Rodrigo, que dormia em cima, caiu, quicou no chão e caiu nas costas da Laura. Quem criar uma animação para isso ganha 10 cents ou um saquinho de alfafa.

Acho que sobre o albergue é só isso.

[]'etas
o/

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Neil foi à USP (parte II)

Ahhh, vou aproveitar que tô com coragem de atualizar e falar fatos aleatórios, sem tanta importância (no sentido acadêmico da coisa) e na medida que aparecem na minha cabeça.

Hum... Fugindo um pouco da FMUSP, fomos à Cidade Universitária, o campus principal da USP. Pueta que los pares, que negócio imenso. Olhando assim na entrada parece até a UFAL, com alguns matagais (com menos meses de podados que os daqui) e blocos mais quadradões, com paredes cheias de furo cujos não lembro o nome nesse momento. Depois de algumas várias muitas rotatórias pra caraleo a coisa começou a ficar diferente. Primeiro porque cabem várias florestas lá dentro. Depois porque o monte de blocos que pareciam com a UFAL na verdade eram um único bloco. Continuando e terminando com as comparações, o CEPE (Centro de Práticas Esportivas) é maior que todo o campus da UFAL.

Detalhando mais o CEPE, que negócio imenso! Tem vários ginásios cobertos, quadras de diversos esportes, campos de futebol, um negócio pra corrida de bicicleta que ainda não acredito que dá pra andar de bicicleta (e que tem uma arquibancada de dar inveja aos times de Alagoas), academias e várias salas de fitness. Muita gente corre por lá e eu queria que tivesse isso na UNCISAL, que não tem nada na área esportiva. Preciso me exercitar...

Outro dia fomos ao Ibirapuera, que foi o dia em que provavelmente mais andei na minha vida. Um japa louco super-ativo aspirante a ligando por alguma razão desconhecida decidiu que deveríamos andar até as pernas caírem, então o fez. Andamos de algum local que não lembro até o Ibirapuera, lá dentro andamos o parque praticamente todo (inclusive com uma volta olímpica no Museu de Arte Moderna), daí então ele quis nos provar que existem ladeiras em São Paulo e nos fez andar até a Paulista (pra quem sabe, fomos ao Black Dog), comemos e voltamos ao albergue. Lá minhas pernas caíram e fiquei deitado esperando que meu corpo as incorporarem novamente.

Neil foi à USP

Voltei de São Paulo há 4 dias e agora, depois de um certo período de preguiça e aproveitando o ar quente dessa cidade, aqui estou pra atualizar essa joça.
Lá foi bem legal, o pessoal se preocupou bastante com a gente e foi chocante saber que ao menos aqueles paulistas não são chatos. Bem, vi uns bem chatos na rua; se eu trombava com alguém e pedia desculpas, no mínimo me xingavam. Mas enfim, o pessoal da liga e da USP foi bem legal com todos nós, com alguns detalhes.
Fomos pra lá em 4 pessoas - Andrêssa, Daniel, Rodrigo e eu - com a quinta, a Laura, chegando no 4º dia. Já no primeiro dia chegamos atrasados ao local marcado, mas com a justificativa do horário de verão, do cansaço e dos minutos adicionais procurando/perguntando/nos perdendo/nos cadastrando nos arredores da Faculdade de Medicina da USP. Chegando lá terminamos indo à biblioteca, e enquanto eu entrava no e-mail pra relembrar o número da sala, o pessoal fez o favor de sumir. Entramos na sala com cara de bunda, teve toda aquela parte da apresentação e por fim tivemos uma aula com o Adalto, uma das pessoas que dão apoio técnico à liga de lá.

Por fim, depois edito esse post com mais detalhes, porque não sei onde tá o cronograma e a Laura ficou com meu certificado que tinha os eventos detalhados... Depois passo mais detalhes.

[]'etas o/

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Neil vai à USP

Ontem, meio que de surpresa, fiquei sabendo disso. Quase perdi a oportunidade por não ter respondido ao e-mail perguntando pelos interessados, mas de última hora liguei (segundo o pessoal por "intuição feminina") e garanti minha vaguinha lá. Ainda não sei direito como vai ser, só sei que será dia 21 de janeiro e que faremos visitas e atividades (as quais eu ainda não sei).
Qualquer informação extra eu posto aqui, e lá (se possível) ou quando eu voltar eu posto os detalhes. \o/